quarta-feira, março 23, 2005

Estado de Graça

  1. Autorização à venda de medicamentos que não necessitam de receita fora das farmácias;
  2. Fim dos 2 meses de férias judiciais;
  3. Imposição de regras quanto aos cargos da administração pública que dependem de nomeação política;
  4. Estágios a recém-licenciados em PME;
  5. Combate aos monopólios das antigas empresas do estado (EDP, PT, GdP) e criação de um ambiente de verdadeira concorrência.
Ouvi pouco sobre a educação e assusta-me as anunciadas obras públicas para "estimular a economia", mas por enquanto rendo-me à evidência de que não se estão a portar mal. Dir-me-ão que o ponto de comparação anterior era tão mau que me distorce a análise, que são medidas que apenas afloram os problemas, não abanam as estruturas ou que são meros planos de intenções. É verdade, mas também é verdade que são bons sinais. É bom sinal o discurso de Sócrates ser muito mais liberal do que de esquerda. É boa a pose/atitude de pouco populismo e é bom que mantenham alguma distância em relação à comunicação social.