Sex Codex
Quando os nossos posts são plágios ou links para grandes posts noutros blogs, pode tratar-se do princípio do (nosso) fim. Neste caso espero que não. Este belo texto, excerto do best-seller português Codex 632, encontrei-o no Estado Civil, e não resisto a publicá-lo aqui também.
Por todas as razões: o Orelhas está definitivamente na minha caderneta (depois desta leitura, ex aequo com o jpp), o livro é uma imitação alarve do mauzote Código da Vinci, e o melhor de tudo: descreve a mais foleira cena de sexo ou sedução (nem se percebe bem de que é que se trata) com as palavras mais javardas-margem-sul-pseudo-eróticas da história da literatura light portuguesa. Venha a Margarida Rebelo Pinto. Atenção ao que se segue abaixo, não se entusiasmem!
“Quando um dia for casada e tiver um filho, vou fazer uma sopa de peixe com o leite das minhas mamas.”
Tomás quase se engasgou com a sopa.
“Como?”
“Quero fazer uma sopa de peixe com o leite das minhas mamas”, repetiu ela, como se dissesse a coisa mais natural do mundo. Colocou a mão no seio esquerdo e espremeu-o de modo tal que o mamilo espreitou pela borda do decote. “Gostava de provar?”
Tomás sentiu uma erecção gigantesca a formar-se-lhe nas calças.
Incapaz de proferir uma palavra e com a garganta subitamente seca, fez que sim com a cabeça. Lena tirou todo o seio esquerdo para fora do decote de seda azul; era lácteo como a sopa, com um largo mamilo rosa-claro e a ponta arrebitada como uma chupeta. A sueca ergueu-se e aproximou-se do professor; em pé ao lado dele, encostou-lhe o seio à boca.
Tomás não resistiu.
Abraçou-a pela cintura e começou a chupar-lhe o mamilo saliente; o seio era quente e macio, tão imenso que afundou nele a cara. Encheu as palmas das mãos com os dois seios e apertou-os como se fossem almofadas, numa pulsão de luxúria, queria-os sentir fofos e gostosos. Enquanto ele a mamava (...).
(O Codex 632, Gradiva, 11 ª edição, Dezembro 2005, págs. 161-162
Por todas as razões: o Orelhas está definitivamente na minha caderneta (depois desta leitura, ex aequo com o jpp), o livro é uma imitação alarve do mauzote Código da Vinci, e o melhor de tudo: descreve a mais foleira cena de sexo ou sedução (nem se percebe bem de que é que se trata) com as palavras mais javardas-margem-sul-pseudo-eróticas da história da literatura light portuguesa. Venha a Margarida Rebelo Pinto. Atenção ao que se segue abaixo, não se entusiasmem!
“Quando um dia for casada e tiver um filho, vou fazer uma sopa de peixe com o leite das minhas mamas.”
Tomás quase se engasgou com a sopa.
“Como?”
“Quero fazer uma sopa de peixe com o leite das minhas mamas”, repetiu ela, como se dissesse a coisa mais natural do mundo. Colocou a mão no seio esquerdo e espremeu-o de modo tal que o mamilo espreitou pela borda do decote. “Gostava de provar?”
Tomás sentiu uma erecção gigantesca a formar-se-lhe nas calças.
Incapaz de proferir uma palavra e com a garganta subitamente seca, fez que sim com a cabeça. Lena tirou todo o seio esquerdo para fora do decote de seda azul; era lácteo como a sopa, com um largo mamilo rosa-claro e a ponta arrebitada como uma chupeta. A sueca ergueu-se e aproximou-se do professor; em pé ao lado dele, encostou-lhe o seio à boca.
Tomás não resistiu.
Abraçou-a pela cintura e começou a chupar-lhe o mamilo saliente; o seio era quente e macio, tão imenso que afundou nele a cara. Encheu as palmas das mãos com os dois seios e apertou-os como se fossem almofadas, numa pulsão de luxúria, queria-os sentir fofos e gostosos. Enquanto ele a mamava (...).
(O Codex 632, Gradiva, 11 ª edição, Dezembro 2005, págs. 161-162
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